Escoteiros Notáveis - R - Escoteiros do Brasil
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Escoteiros Notáveis – R

Roberto Basso (Beto)

Natural de Chapecó, SC, é Cirurgião Dentista, pós graduado em Implantodontia. É desenhista,  co-autor das tiras em quadrinhos “O Balaio Quadrado”, desde 2014, relatando aventuras cômicas em aldeias indígenas, e da Mochileira. Mensalmente, relata histórias sobre Escotismo. Filatelista Temático, possui uma coleção intitulada: Memories of a Scout Neckerchief, premiada em exposições competitivas da Federação Internacional de Filatelia no Brasil e em outros países. É colecionador de distintivos escoteiros e foi presidente do Clube de Colecionadores Brasileiros de Distintivos Bandeirantes e Escoteiros (CoBras).

Entrou para o Movimento Escoteiro em 1982 no 7º MT Santos Dumont de Barra do Garças. Em 1985, renovou a Promessa Escoteira no 21º SC Ximbangue, de Chapecó, SC e, em 1991, no 36º RS Iguassú, de Pelotas, RS. No retorno à sua cidade natal, ajudou a fundar o 86º SC Xapecó, onde atualmente é Chefe de Tropa Escoteira.

Roberto Luiz Martins Riche

Rio Grande, RS – 18/10/1950 —

Engenheiro Eletrônico, formado em 19/12/1976 pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS, dos Irmãos Maristas), atuou como professor universitário, engenheiro eletrônico na Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), tendo ainda se graduado como Engenheiro Cartógrafo em 13/1/2011 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Iniciou seus estudos no Colégio Marista São Francisco, localizado nesta cidade. Aos 9 anos de idade ingressou no Movimento Escoteiro como Lobinho, realizando sua Promessa em 2/10/1960, no Grupo Escoteiro Silva Paes – 37º RS, no município de Rio Grande.

Em 1963 sua família se mudou para Porto Alegre e ele foi transferido para o Colégio Marista Nossa Senhora do Rosário, ingressando na Tropa Escoteira do Grupo Escoteiro Tupã-Ci – 4º RS – na referida escola. Em 1966 assumiu o cargo de Assistente de Lobinhos no Tupã-Ci, passando a Chefe da Alcateia em 1969.

Este Escotista foi um dos pilares fundamentais para que o Grupo sobrevivesse, após o trágico incêndio ocorrido em 1973. Com paciência e dedicação, conseguiu recompor o Tupã-Ci.

Em depoimento apresentado no livro “Escoteiros de Tupã-Ci – 60 Anos Cultivando Um Ideal, de 2001”, ele relembra: “De repente, eu me vi sozinho para cuidar de todos lobinhos, escoteiros e seniores do Grupo. Então eu organizava as atividades de sábado da seguinte maneira: fazíamos a abertura geral com o hasteamento da bandeira do Brasil, após eu entregava tarefas como atividade de patrulha para as Tropas Escoteira e Sênior, enquanto eles realizavam esta atividade eu desenvolvia um trabalho com os lobinhos. Em seguida incumbia a Tropa Sênior de desenvolver atividades com os lobinhos enquanto eu trabalhava com a Tropa Escoteira. No final, os pais já estavam chegando para buscar seus filhos, eu fazia atividade com os seniores e planejava o programa do Grupo para o próximo sábado. E assim nós conseguimos contornar a situação.”

Em 1974 assumiu o cargo de Chefe de Grupo, permanecendo até 1984. Dividia-se aos sábados acompanhando as atividades da Alcateia no Colégio Rosário (localizado no Centro de Porto Alegre) e das Tropas Escoteira e Sênior na Sede da APAMECOR (localizado na Zona Sul da cidade). Em 1984, ano que que obteve a Insígnia de Madeira do Ramo Lobinho, assumiu como Chefe da Tropa Escoteira permanecendo até 1992, quando retornou a assumir a Chefia dos Lobinhos, cargo que ocupou em diversas ocasiões, tendo sido ainda Chefe Sênior e Mestre Pioneiro. Escotista versátil, atualmente é assistente de Tropa Sênior no Tupã-Ci.

O Chefe Roberto Riche tem também uma destacada atuação a nível Regional no Rio Grande do Sul. Foi nomeado Assistente Regional do Ramo Lobinho em 1974, Membro Auxiliar da Equipe Regional de Adestramento em 1977, Assistente do Comissário Distrital (2º DE — Porto Alegre) em 1979, Diretor de Curso Básico em 1985, Assistente Regional de Adestramento em 1988, Membro da Comissão Nacional de Adestramento em 1989, Assistente Regional de Programa em 1990, Diretor de Curso de Insígnia de Madeira em 1992, Assessor Regional de Formação da Direção Regional – UEB/RS em 1994, sendo atualmente membro da Equipe Regional de Formação da UEB/RS.

Muito disciplinado, paciente e persistente, sempre tem uma palavra de orientação no momento certo. Suas ações dentro e fora do Escotismo demonstram um verdadeiro exemplo de vivência do Ideal Escoteiro. É um elo entre o Grupo Tupã-Ci e as diversas gerações que tiveram em sua formação a contribuição deste chefe fabuloso.

O Chefe Riche, o mais antigo membro do Tupã-Ci, com 58 anos de atividade ininterrupta no Escotismo, é um grande exemplo de coragem, persistência e dedicação ao Movimento.

Participou de diversos eventos Distritais, Regionais, Nacionais e Internacionais, tendo sido reconhecido através de diversas Condecorações e Menções Honrosas, como Medalha de Bons Serviços Ouro em 1995, 3ª Barra da Medalha de Bons Serviços Ouro em 1997, Medalha de Gratidão Ouro em 2004, Cruz de São Jorge em 2004, Medalha Tiradentes em 2005, Medalha Velho Lobo em 2011 e Tapir de Prata em 2011.

Rodolfo Malempré

Um dos pioneiros do Movimento Escoteiro no Brasil, atuou no centenário 2º RJ São João Batista da Lagoa e no Boys Scouts Paulistas, atual 1º SP Grupo Escoteiro São Paulo. Fazia parte da antiga Federação dos Escoteiros Católicos do Brasil.

Rubem Tadeu Cordeiro Perlingeiro

Advogado, é um dos maiores contribuintes para as questões jurídicas do Escotismo Brasileiro. Diretor-Presidente da Região Escoteira do Rio de Janeiro e da União dos Escoteiros do Brasil.

Ryoso Osoegawa

12/4/1920 – 30/10/1995

Fundador em 1953 do Grupo Escoteiro Caramuru, um dos maiores do Brasil, em São Paulo, SP. Foi aluno do curso Training The Team ministrado por John Thurman e chegou a ser Diretor de Curso Avançado. Participou do Jamboree do Jubileu, na Inglaterra em 1957, do 1º Jamboree Panamericano no Rio de Janeiro em 1967 e do Jamboree Panamericano no Chile em 1989, além dos Jamborees Mundiais no Japão, em 1971, na Noruega, em 1975, no Canadá, em 1983, na Austrália, em 1988, na Coréia, em 1991, e na Holanda, em 1995. Participou da “Operação Chill”, que levantou um diagnóstico sobre o Escotismo em São Paulo.

Recebeu a Medalha Anchieta e a Medalha Tiradentes, da Câmara Municipal de São Paulo, além de lhe ser outorgado Cidadão Paulistano pela mesma, e o Diploma de Gratidão, da Cidade de São Paulo. Pela União dos Escoteiros do Brasil, recebeu a Cruz de São Jorge, o Tapir de Prata e o título de Adestrador Emérito. Ainda, recebeu a Ordem do Condor, no Chile, a Comenda Marechal Rondon do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o Falcão de Prata, a mais alta condecoração do Escotismo Japonês e a Ordem do Sol Nascente – Raios de Prata 6º Grau (Kunrokuto Tanko Kiyokujitrusho) do Imperador do Japão.

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